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Produção de leite triplica após assistência técnica do Senar

O manejo adequado e alimentação balanceada foram fatores decisivos para que a atividade ficasse mais lucrativa

“A gente veio de cultura passada, de um sistema de trabalho diferente. Então, cometemos muitos erros. Mas agora, com o Senar nos apoiando, a gente tem propósito e conseguimos enxergar melhorias”, destacou Raimundo Nonato, proprietário da Chácara Esperança, localizada em Augustinópolis. O produtor rural é atendido pela ATeG há cerca de um ano, e antes da chegada da assistência técnica na propriedade, enfrentava dificuldades no manejo do gado, na qualidade da pastagem e racionamento da alimentação para os animais.

 

A técnica de campo que assiste a propriedade, Valéria Oliveira, conta que a primeira ação realizada na área foi uma análise rigorosa do solo, que conseguisse suportar o período de seca no estado. “A gente implantou a capineira de capiaçu, o produtor realizou a silagem e quando acabou, ele começou a fornecer in natura”, relatou a técnica. Com a melhoria do solo, Raimundo formulou a quantidade correta de ração e silagem para o rebanho, que foi estabelecida pela produtividade do leite na propriedade. “Depois do Senar, não tivemos mais problemas no manejo, conseguimos comprar o gado certo e tiramos o leite que a gente tanto almejava”, afirmou Raimundo.

 

A partir desse controle de volume de produzido por cada vaca, os índices apresentaram uma melhora expressiva na produção de leite e lactação, uma vez que a média era de 15 litros. Agora, a média de produção é de 56 litros, sendo mais que o triplo do que antes era extraído. “Hoje conseguimos ter a mesma instrução que os grandes produtores recebem, e de graça, em casa. Aqui não damos um passo sem que o Senar esteja ao lado auxiliando”, contou o produtor, empolgado. O manejo adequado e alimentação balanceada foram fatores decisivos para que a atividade viesse a ser mais estável e lucrativa.

 

O produtor conta que apesar das dificuldades que vêm com o período de seca na região, com o apoio do Senar, ele se sente mais confiante e preparado para passar por essa fase.

“Sentimento de gratidão, tudo mudou. Antigamente, a roça era sinônimo de pobreza. Depois do acompanhamento desse programa do Senar, estamos mais empolgados. Tiramos leite, vendemos queijo, estamos chiques de doer”, declarou Raimundo.

 

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